GENTE
O retorno de Celine Dion aos palcos, ao vivo, na cerimônia de abertura dos Jogos de Paris
Publicado em 28/07/2024 às 08:55
Alterado em 28/07/2024 às 09:12
Celine Dion retornou ao palco ao vivo na sexta-feira cantando o clássico "L'Hymne A l'Amour", de Edith Piaf, no coração da Torre Eiffel, para encerrar a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris.
"Na cerimônia, temos um hino de amor e esse é L'Hymne A l'Amour. Todos queríamos terminar o show com essa música e nossa primeira ideia foi muito simples e clara. Queríamos pedir à melhor cantora para cantar o amor e esta é Celine Dion", disse o diretor artístico Thomas Jolly à Reuters. "Era óbvio para nós pedir a ela que fizesse isso para encerrar a cerimônia".
A cantora de 56 anos disse no final de 2022 que havia sido diagnosticada com um raro distúrbio neurológico chamado síndrome da pessoa rígida que causa espasmos musculares.
A síndrome causa rigidez muscular e aumento da sensibilidade ao som, toque e estímulos emocionais que podem desencadear espasmos. A condição levou a vencedora de vários prêmios Grammy a cancelar todas as datas de sua turnê de 2023 e 2024.
A cantora canadense, que começou sua carreira cantando em francês, não se apresentava ao vivo desde março de 2020, quando apareceu em Nova Jersey.
"Como estamos orgulhosos! Nossa Celine cantando L'hymne à l'amour de Edith Piaf na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris", escreveu o premiê de Quebec, Francois Legault, no X.
"Uma orgulhosa quebequense de Charlemagne está no palco na Cerimônia de Abertura! Celine Dion é um ícone canadense, um talento incrível, e ela superou muita coisa para estar lá esta noite", escreveu o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, no X. "Celine, é ótimo ver você cantando de novo."
Dion, mais conhecida pela música tema do filme "Titanic", "My Heart Will Go On", foi vista pela primeira vez em Paris na terça-feira, gerando especulações de que faria parte da extravagante cerimônia de sexta-feira.
E brilhou feito um cometa. Tão grande quanto a torre.
ASSISTA AQUI À PERFORMANCE INESQUECÍVEL DE CELINE DION EM PARIS
(com Reuters)